Segundo a revista Lancet, a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e a empresa AstraZeneca, sendo testada em vários países como Reino Unido, Brasil e África do sul tem apresentando resultados promissores contra a COVID-19.
De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), 91% dos voluntários desenvolveram anticorpos contra o novo coronavírus após a primeira dose da vacina, porém ainda não se sabe por quanto tempo eles ficam ativos no sistema imunológico. A vacina provocou reações locais e sistêmicas, como dor, sensação de febre, calafrios, cefaleia e dor muscular, sendo manejadas facilmente com analgésicos simples.
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Pode observar que os linfócitos T (células de defesa do sistema imunológico) atingiram um pico de resposta IgG no 14º dia após a aplicação sendo aumentando no 28º dia, dados estes que levam os pesquisadores a acreditar que a vacina teve boa resposta na proteção contra o COVID-19.
Atualmente, a vacina encontra-se na fase 3 de testes (a última etapa antes da comercialização). Os participantes foram divididos em quatro grupos e estão sendo acompanhados e avaliados por 28 dias após a vacinação.
Fonte: R7 e Folha de SÃO PAULO
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