O medo que você cria

Ela tinha muito medo. 

Medo, ao qual se transformavam todos os dias em monstros intocáveis e vulnerabilidade era a palavra que a acompanhava. 

Medo das pessoas que a rodeava, aquele mimimi de sempre, aquele “falatório” que só quem passa por situações de risco, sim risco da  própia  vida , era como se fosse um papel em preto e branco rabiscado de cinza misturado com vermelho de um sangue que ela queria colocar de um jeito para fora do seu corpo. 

Era como se a alma   estivesse aprisionada em um local bem alto. A morte era a palavra mais interessante. Tudo havia acabado  não tinha sentido viver daquela maneira. 

Mas um dia ela resolveu enfrentar esse medo, dar uma de “fortona” estilo lutadora de um ringue da vida. Na verdade bem lá no fundo, no fundinho ela sabia que tinha forças mas algo a prendia não dava para prosseguir. 

Começou bem devagar, passinho por passinho, degrau por degrau. Foi encarando o medo como se fosse um sorvete em preto e branco;. Mas não existe sorvete assim,? pois é o medo também era algo da cabeça dela. 

Foi lutando dia após dia, horas contadas ao relógio, o seu coração quase não cabia ao peito. 

Indescritivelmente ela conseguiu a sua vitória.  

Qual a lição desse texto? Acredite em você, lutas vão vir, dias de choro de desespero também. Mas se sua vontade de vencer e crescer forem maior conseguirá passar por isso. 

Nosso cérebro é como uma folha de um papel em branco , pronto para receber informações sejam elas boas ou ruins. Você terá que escolher a cor predominante . E ai com que cor você fica? Ela optou pelas cores coloridas que engrandecem a alma e trará muita felicidade. 

Hoje o anseio de sua alma brotam cada dia um pouco de fé e positividade, pois ela sabe bem lá no cantinho do coração que vem vindo somente coisas boas. 

Com todo amor do mundo,

Solange 

7 thoughts on “O medo que você cria

  1. Marli says:

    Excelente texto. É bem assim que muitos de nós nos sentimos pois nos aprisionamos em nossos medos e acabamos nos acomodando achando ser melhor ficar parados a enfrentar nossos próprios medos. Bjs

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