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Adaptador para deficientes visuais autoaplicarem insulina é criado por estudantes

A autoaplicação de um medicamento tem sempre seus riscos, mas realizá-la tendo algum tipo de deficiência visual pode ser ainda mais arriscado, como na aplicação de insulina, por exemplo, ação considerada potencialmente perigosa (MPP). Ou seja, se aplicada uma dose acima do necessário, pode levar o paciente a ter sérios problemas ou até mesmo levá-lo a óbito, e, se aplicada em menor quantidade, pode causar a progressão da doença. 

Para auxiliar essas pessoas na aplicação sem riscos,  as alunas Ana Júlia de Lana Silva, Lorena Alves Pantoni, Alessandra H. Boroski e Júlia Mendez, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP, em parceria com o aluno de psicologia Luciano Delphino de Azevedo Júnior, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), desenvolveram um adaptador externo à seringa que limita a quantidade que a pessoa aspira com base na prescrição médica ou protocolo terapêutico. 

 O adaptador recebeu o nome de Eyedapter, e foi criado com material biodegradável em impressora 3D, mas os estudantes garantem que pode ser produzido por métodos tradicionais de fabricação. “Fabricar o produto desta forma permitirá a produção em massa desta ferramenta, o que reduz muito os custos”, afirma Luciano.

Luciano foi o responsável por desenvolver o adaptador na impressora 3D. “Com a chegada do Luciano, foi possível que nosso primeiro modelo do adaptador ganhasse vida, sendo criado assim o protótipo”, conta Ana Júlia. A parceria, segundo Alessandra, outra participante, “ampliou a rede de contatos do grupo e possibilitou a colaboração entre alunos de diferentes universidades no projeto, além de enriquecer as experiências e o alcance da iniciativa”.

Com a fase de testes finalizada, chegou-se à conclusão de que o Eyedapter seria uma inovação no mercado. Eles apresentaram o projeto ao Health Innovation (H-Innova), um consórcio entre hospitais, empresas, universidades e centros de pesquisa que organiza uma competição para avaliar projetos desenvolvidos por alunos de diversas universidades ao redor do mundo. Dentre os 12 grupos competidores, as estudantes de Enfermagem, únicas brasileiras participantes do evento, chegaram até o final da competição.

Agora, as integrantes esperam o fim da pandemia para testar o protótipo em indivíduos portadores de diabete, de diferentes faixas etárias e níveis de acuidade visual. Por meio dos testes, vão coletar sugestões dos usuários para elaborar a versão definitiva do Eyedapter.

Confira o vídeo de como funciona o protótipo aqui.

Fonte: Jornal da USP

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