sugarhouse casino application
play poker machines for fun
Fortune Legacy Free Games Zitro Casino Slots
Rolling Hills Hemp Gummies Gives You More Energy Or Just A Hoax
Cat Decided To Eat A Cbd Pill For My Epilepsy
Mitolyn Regeneration Formula Is Mitolyn The Holy Grail Of Weightloss You Won Believe The Result
Keto Ultra Diet Shark Tank An Indepth Analysis
Learn The Truth About Penis Enlargement Award Winning Pe Exercises
How Testosterone Affects Your Sex Life Shorts
Chris Cuomo Bill Maher Discussing Our Gummies Plantmedicine Gummies Billmaher Cbd
Natural Penis Enlargement Proven Methods To Increase Girth Boost Blood Flow Scientific Tips
Male Enhancement Testimonial Of Zenerx
mgm poker app
online poker in us real money

Você está satisfeito com a vida?

Saiba como avaliar a sua satisfação com a vida! Como você definiria satisfação com a vida? Quem são as pessoas mais satisfeitas para você? Venha ler esse post e desconstruir seus conceitos sobre o tema.

Você sabe o que é satisfação com a vida?

Satisfação com a vida é a forma com que avaliamos nossa atual condição, se consideramos boa ou ruim a maneira com que estamos vivendo. É um processo mental, crítico e individual, ou seja, cada pessoa julga o quanto sua vida é satisfatória, a partir do padrão que ela mesmo estabelece. Está relacionada com a saúde, o trabalho, relações sociais e autonomia no cotidiano.

Mas afinal, o que esse conceito tem a ver com as pessoas com deficiência?

Pode ser do senso comum acreditar que pessoas com deficiência tenham baixa satisfação com a vida e até mesmo tenham dificuldade em atribuir um sentido a ela, devido as adversidades e preconceitos vindos da sociedade, que ainda tem, infelizmente, uma cultura que reproduz o capacitismo (Definição – O capacitismo significa a discriminação de pessoas com deficiência, o termo está relacionado com a construção social de um padrão perfeito considerado “normal” e da subestimação da capacidade e de pessoas com deficiências). Porém uma pesquisa realizada na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto vem nos provar o contrário (https://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/177134/170078).

Lesão medular traumática e a Satisfação  

Para surpresa dos pesquisadores, ao pesquisar a satisfação com a vida em pessoas que ficaram paraplégicas ou tetraplégicas após algum acidente, a média da pontuação obtida estava muito próxima a média de pessoas sem deficiência, ou seja, esse sério acometimento, não diminuiu a satisfação com a vida das pessoas, que agora possuíam uma deficiência.

A maioria dos participantes (60%) se enquadravam nas categorias de pessoas satisfeitas com a vida, ao passo que 36,5% se enquadravam nas categorias de insatisfação e 3,5% foram classificados com neutros, nem satisfeitos nem insatisfeitos.

Tempo

Os resultados dessa pesquisa podem estar relacionados a inúmeros aspectos de vida e sociais dos participantes, porém foi o tempo desde a Lesão Medular que ganhou destaque nesta pesquisa. Foi constatado que quanto mais tempo de LMT um participante tinha, maior era sua satisfação com a vida, indicando que tudo está relacionado a adaptação a nova condição, e a ressignificação de padrões impostos pela sociedade.

O que a sociedade pode aprender com isso?

Que ser uma pessoa com deficiência não significa ter uma vida insatisfatória e que presumir isso é reproduzir atitudes capacitistas. É necessário um olhar sobre a diversidade humana e compreender que essa diversidade é o que nos movimenta. O verdadeiro caminho para uma inclusão efetiva, perpassa pela garantia das pessoas terem direito de serem quem são, com toda diversidade intelectual, de corpos e de saberes, sem precisarem se enquadrar em padrões pré-estabelecidos para alcançar a felicidade.

SAIBA MAIS:

Castro FFS, Bimbatti    KF, Carvalho AAG, Gonçalves ML, Lopes FG, Schutt W. Satisfaction and meaning in life for individuals with traumatic spinal cord injury. Acta Fisiatr.  2020;27(4):213-219

Autores

Karina de Fátima Bimbatti. Enfermeira pela Universidade de São Paulo – Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Mestranda pelo programa Enfermagem Fundamental.

Thayná Bragagnollo Nery. Enfermeira pela Universidade de São Paulo – Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Mestranda pelo programa Enfermagem Saúde Pública.

Profª Draª Fabiana Faleiros. Professora Doutora do Departamento Geral e Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.

Profª Draª Marislei Sanches Panobianco. Enfermeira. Professora Associada do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e de Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.

Profª Draª Soraia Assad Nasbine Rabeh. Enfermeira. Professora Doutora do Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pular para o conteúdo