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Mais do que Outubro Rosa… Vamos falar sobre a saúde da mulher?

Mulheres…vocês vão ao ginecologista? Vocês realizam exames de rotina? E quanto aos exames de rastreamento do câncer de mama e colo de útero? Vocês sabem o que são esses exames e qual a sua importância?  Vamos falar um pouco sobre eles?  

Entre os cânceres que atingem a população feminina, esses exames são realizados para câncer de colo de útero, de mama e de colón e reto. Mas vocês ainda devem estar se perguntando o que são esses exames de rastreamento…. Vocês já ouviram falar no exame de Papanicolau e na mamografia? Pois bem, são esses os exames. Eles são realizados em pessoas saudáveis, com a finalidade de identificar alterações ou suspeita para serem investigados, ou seja, são exames de prevenção e detecção precoce, pois eles podem detectar o câncer no começo da doença, possibilitando maiores chances de sucesso no tratamento (BRASIL, 2010).  

O exame de Papanicolau pode ser feito nas unidades básicas de saúde, da Atenção Básica, por um enfermeiro ou pelo médico ginecologista; já para a mamografia é necessário o encaminhamento de um enfermeiro ou médico ginecologista.  

Para o rastreamento do câncer de colón e reto, os principais exames utilizados são: exame de fezes para pesquisa de sangue oculto e endoscopias (colonoscopia e retossigmoidoscopia) (BRASIL, 2003). 

É importante lembrá-las de que o Ministério da Saúde possui políticas públicas para o rastreamento do câncer de colo de útero e para o câncer de mama, e apresenta alguns requisitos: 

Rastreamento Câncer de mama (INCA, 2015)  

  • O exame que deve ser realizado é a mamografia;  
  • A idade recomendada é de 50 a 69 anos; 
  • E deve ser realizada a cada dois anos. 

Rastreamento do Câncer de Colo de Útero (INCA, 2016)  

  • O exame que deve ser realizado é o Papanicolau;  
  • A idade recomendada é de 25 a 64 anos ou mulheres que já tiveram relação sexual;  
  • E deve ser realizado a cada três anos, desde que tenha sido realizado em dois anos consecutivos, sem alterações nos exames.  

Vale lembrar que todos os cidadãos têm direito a realizar esses exames de rastreamento, inclusive mulheres com deficiência.  

SAIBA MAIS EM:  

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Falando sobre câncer do intestino. Orientações Úteis ao Usuário Fatores de Risco e Proteção Rio de Janeiro: INCA, 2003. Acesso em 11/11/2019. Disponível em: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//falando-cancer-intestino-2003.pdf 

BRASIL.  Ministério da Saúde.  Secretaria de Atenção à Saúde.  Departamento de Atenção Básica. Rastreamento.  Série A.  Normas e Manuais Técnicos Cadernos de Atenção Primária, n.  29.  Brasília, 2010. Acesso em 11/11/2019. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_primaria_29_rastreamento.pdf 

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA (INCA). Diretrizes para a Detecção Precoce do Câncer de Mama no Brasil. Rio de Janeiro, 2015. Acesso em 11/11/2019. Disponível em: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//diretrizes_deteccao_precoce_cancer_mama_brasil.pdf 

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA (INCA). Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. 2. Ed. Rio de Janeiro, 2016. Acesso em: 11/11/2019. Disponível em https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//diretrizesparaorastreamentodocancerdocolodoutero_2016_corrigido.pdf 

AUTORES:  

Renata Boer – Enfermeira. Mestranda do Programa de Pós-Graduação Enfermagem em Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Currículo Lattes.

Profa. Dra. Marislei Sanches Panobianco – Professora Associada do Departamento Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Coordenadora do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Assistência na Reabilitação de Mastectomizadas – REMA, da EERP-USP. 

Profa. Dra. Fabiana Faleiros Santana Castro – Professora Associada na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da USP, no Departamento de Enfermagem Geral e Especializada, Líder do Núcleo de Pesquisa e Atenção em Reabilitação Neuropsicomotora (Neurorehab). 

Profa. Dra. Soraia Assad Nasbine Rabeh – Professora Doutora Efetiva de Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo na graduação e pós-graduação.  

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