orion slot machine
slots lb
poker calc
Hoonigan Rc Car Takes Out Bmw 1 Series Slotcars Scalextric Rc Cars Carrera
Delta 8 Thc Gummies Strong
Say Hello To A Restful Night S Sleep With Velbeon Blissful Gummies
Revolt Cbd 4 Key Benefits You Need To Know
Exploring Via Keto What You Need To Know About This Keto Supplement
Fit Body Weightloss Exercise Pratigyayoga Shorts
Cbd Ed Gummies Effectiveness And Reviews
Booster Peak Male Enhancement Really Works Alertbooster Peak Reviews Booster Peak Testimonial
poker hand calculator who wins

Estudante da USP conquista terceiro lugar em Concurso de Moda Inclusiva

Vencedores foram anunciados durante evento realizado na Pinacoteca de São Paulo, após desfile que apresentou as criações dos finalistas

Escrito por: Redação do Jornal da USP

Retirado de: Jornal da USP

O conteúdo apresentado abaixo foi retraduzido para facilitar a leitura e o entendimento.

Gustavo Marques Gonçalves, estudante de Têxtil e Moda da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, foi um dos três vencedores do Concurso de Moda Inclusiva 2024/2025. O concurso, promovido pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD), teve apoio da USP e de outras instituições. Os ganhadores foram anunciados em 11 de agosto, na Pinacoteca de São Paulo, após o desfile dos finalistas.

Gustavo, que é de Osasco (SP), apresentou um conjunto de alfaiataria adaptada com camisa, calça, blazer e saia. As roupas contam com botões magnéticos, zíperes e partes removíveis, permitindo ajustes para pessoas com diferentes necessidades, como quem tem membros amputados ou usa próteses.

Ele contou que se inspirou na alfaiataria masculina, área da costura que mais gosta. Começou pensando em um terno e, ao desenvolver o conceito, foi criando detalhes diferentes, como uma gola não tradicional e um blazer com corte especial. Mesmo com essas mudanças, optou por tecidos clássicos da alfaiataria.

Gustavo também destacou a importância do concurso para os direitos das pessoas com deficiência. Para ele, participar é motivo de orgulho, pois permite mostrar o trabalho artístico. Mas acredita que o impacto é ainda maior para a sociedade, já que reforça que pessoas com deficiência têm o direito de ocupar espaços e vestir o que gostam.

Segundo a SEDPcD, esta edição teve grande participação de estudantes, estilistas e profissionais de várias regiões do país. O júri avaliou inovação, criatividade, adaptação ao tipo de deficiência escolhida e possibilidade de produção em escala. Depois da seleção, 20 finalistas foram escolhidos para o desfile. Além de Gustavo, as alunas Alana Tavares Gomes e Bianca Vieira da Silva, também da EACH, estavam entre eles.

O primeiro lugar ficou com Guilherme Rodrigues Pereira, o Will o Criativo, de São Paulo. Ele apresentou o conjunto “Movimento Livre”, um moletom adaptado para cadeirantes, feito com tecidos reaproveitados. A peça traz ajustes ergonômicos, zíperes largos, bolsos acessíveis e ventilação, unindo conforto, autonomia e sustentabilidade.

O segundo lugar foi para Luane Sales de Oliveira Alves, de Campo Grande (MS). Ela criou o look “Cotidiano – O Silêncio das Coisas Anônimas”, inspirado na poesia de Manoel de Barros. O conjunto feminino tem bordados artesanais, braile, botões imantados, zíper com argola e ajustes que facilitam o vestir, além de permitir vários usos.

Os três primeiros colocados receberam prêmios em dinheiro, equipamentos de costura, capacitação e a chance de participar do Brasil Eco Fashion Week, um dos maiores eventos de moda sustentável do país.

Para Marcos da Costa, secretário da SEDPcD, o concurso mostra como a moda pode promover inclusão e autonomia. Ele afirmou que é uma forma de valorizar talentos e chamar atenção da indústria e da sociedade para as necessidades das pessoas com deficiência. Ele participou do desfile ao lado do diretor da EACH, Ricardo Ricci Uvinha, especialistas em moda, representantes de instituições parceiras e outros convidados. Uvinha reforçou o compromisso da USP com iniciativas que unem criatividade, inovação e impacto social.

O evento também contou com a participação das professoras Isabel Italiano e Silvia Held, do curso de Têxtil e Moda da EACH, que fizeram parte do júri. Isabel Italiano também coordenou a participação da unidade no concurso.

Em entrevista ao Jornal da USP, Isabel explicou que moda inclusiva, de forma geral, é a criação de roupas pensadas para todos os tipos de corpos. No concurso, porém, o foco são as pessoas com deficiência. Ela destacou que não se trata apenas de adaptar roupas já existentes, mas de criar peças desde o início a partir das necessidades dessas pessoas. Para ela, roupas inclusivas devem oferecer conforto e fortalecer a autoestima, levando em conta aspectos físicos, psicológicos, de design, estilo e tendências da moda.

Com informações da assessoria da EACH e da SEDPcD.

Leia Também:


Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pular para o conteúdo