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CoronaVac pode ser mais eficiente quando aplicada com intervalo entre doses maior que 21 dias

A vacina CoronaVac tem eficácia de 62,3% quando aplicada em um intervalo maior de 21 dias. Além disso, é capaz de gerar anticorpos neutralizantes para as variantes P.1 e P.2 do sars-cov-2, em circulação no Brasil. Esses e outros resultados foram divulgados em artigo em versão preprint (sem revisão) no último domingo (11) e fazem parte do estudo clínico de fase 3 randomizado, duplo-cego, feito pelo Instituto Butantan em parceira com a farmacêutica chinesa Sinovac.

A pesquisa, realizada de 21 de julho a 16 de dezembro de 2020 em 16 centros de pesquisa clínica no Brasil, contou com a participação de 12.842 profissionais de saúde que trabalham na linha de frente no combate à covid-19. Deste total, 12.396 voluntários, 6.165 receberam, pelo menos, uma dose de CoronaVac e 6.201, placebo. Sobre o perfil dos participantes, 5% tinham mais de 60 anos, 64% eram mulheres e metade dos participantes (56%) tinha alguma comorbidade. Grávidas e lactantes foram excluídas do estudo.

Duas doses da CoronaVac, com intervalo de 14 dias entre elas, foram aplicadas em 9.823 indivíduos. Dos 253 casos de covid-19 confirmados na coorte, 85 casos estavam no grupo vacina e 168, no placebo. Nesse caso, a eficácia da vacina para casos leves de covid-19 foi de 50,7% (um estudo similar divulgado em janeiro apontava uma eficiência de 50,38%).

Nos casos moderados, ou seja, que precisam de assistência médica, a eficácia foi de 83,7% ante 78% do estudo preliminar. Nenhum caso grave foi relatado no grupo vacinado nos dois estudos.

Outro pequeno número de voluntários recebeu duas doses de vacina com intervalo de 21 dias ou mais. A eficácia, nesse grupo, ficou em torno de 62%.

Outros resultados

Dos indivíduos vacinados, 21 de 22 adultos com idade entre 18 e 59 soroconverteram, ou seja, desenvolveram anticorpos para combater a infecção: 21 deles para a B.1.1.28; 17 de 22 para a P.1; e 21 de 22 para a P.2. Das 23 amostras de participantes com 60 anos ou mais analisadas, 11 evidenciaram soroconversão para a B.1.1.28, 14 para a P.1 e 15 para a P.2.

As reações adversas mais relatadas após a vacinação foram dor no local da vacinação, dor de cabeça e fadiga. Foram descritos 67 eventos adversos graves por 64 participantes (33 no grupo de vacina e 31 no grupo de placebo), mas não foram relacionados à vacina.

Houve duas mortes na coorte: um caso de parada cardiorrespiratória (grupo placebo) e um caso de overdose de medicamentos (grupo da vacina), mas nenhuma delas teve relação com a CoronaVac.

Fonte: Jornal da USP

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