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Os riscos de lesão cerebral causados pelo consumo da maconha

O jovem deve saber que a lesão cerebral é lenta, progressiva e irreversível. Deve-se evitar experimentar a primeira vez

Escrito por: Sandra Capomaccio

Retirado de: Jornal da USP

É notório que o Supremo Tribunal Federal decidiu descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal, isso significando que se uma pessoa for pega com menos de 40 g de maconha não será considerada criminosa, mas ainda poderá enfrentar sanções administrativas, como participação em programas educativos ou serviços comunitários. A respeito disso, o Tribunal de Justiça deu início ao mutirão carcerário para a revisão dos processos de pessoas presas por porte de maconha para consumo pessoal. Ao ouvir uma notícia como essa, o jovem pode passar a confundir descriminalização com legalização. Para João Paulo Lotufo,  falta a essa decisão do STF acoplar uma ampla campanha de divulgação do risco do uso da droga. O colunista volta a advertir sobre os riscos de lesão cerebral causados pelo consumo da maconha, que vão muito além dos problemas respiratórios.

“Eu acompanho alguns jovens, o famoso noia. Toda família tem um noia, todo grupo da escola tem um noia, aquele que usou a droga e é meio lento, tem uma certa lesão cerebral. Não estamos falando de esquizofrenia, de surto psicótico, estamos falando de lesão cerebral lenta e progressiva, mas que é irreversível. Isso o jovem tem que saber. Há risco no uso da droga; descriminalizando ou legalizando, eu ainda vou continuar fazendo as campanhas do Doutor Bartô, dizendo: ‘Há risco no uso de droga’. E o jovem tem que saber isso […] Pense antes de cair nessa. A droga pode fazer mal. Isso acontece. Um jovem falou o seguinte: ‘Doutor, é menos de 10% o risco’. Eu perguntei para ele: ‘Você entraria num avião que tivesse escrito na porta 10% de chance de cair?’ Ele começou a gaguejar, todo mundo riu, mas na verdade é isso. O uso da droga tem risco. Pense antes de começar a usar”.

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